Dinheiro. Falemos de dinheiro.
Quando se vive sozinho, cada decisão financeira é sua. Sem a necessidade de debater gastos desnecessários ou fazer concessões àquilo que se deseja economizar, sem dividir custos com alguém com hábitos de consumo distintos. Seu dinheiro, suas regras.
Falemos do mito da solidão. Estar em um relacionamento não garante que você não estará só. Aliás, sentir-se só ao lado de alguém é um dos piores tipos de solidão. Porém, quando se vive sozinho, você trata a solidão de cabeça erguida, aprende a engendrar soluções legítimas em vez de reparos temporários. Sua carreira prospera porque seu foco não está fragmentado. O tempo é seu. Invista em você. Deseja trabalhar até tarde? Ninguém estará esperando. Almeja um emprego no exterior? Você não competirá com a carreira alheia. Seu crescimento profissional se torna ilimitado. Compromissos, dieta, exercícios físicos. Ninguém o tentará com junk food, ninguém atrapalhará seus padrões de sono, maus hábitos não o influenciarão. Você terá total controle do próprio bem-estar.
Seu espaço é algo especial. Quando se vive só, a casa se torna seu santuário. Tudo nela reflete quem você é, cada canto conta a sua história e não a do outro. A energia flui da forma por você estabelecida. O gerenciamento do tempo se transforma numa arte que você adquire maestria. Sem alinhamento de agendas, sem a necessidade de esperar o outro se arrumar, sem precisar sentar diante da televisão e assistir a programas que desgosta apenas para alegrar o outro.
O tempo se torna verdadeiramente seu, e você aprende a utilizá-lo com sabedoria.
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